Afinação da Bateria Parte 8 – Pratos

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Pratos para bateria - Tudo que você precisa saber

A bateria nada mais é que vários instrumentos percussivos “aglomerados” e tocados simultaneamente em uníssono  ou linearmente, dentro disso os pratos se destacam por sua textura, fabricação e sonoridade totalmente adversas aos tambores, assim como um outro instrumento qualquer tenta abranger o maior números de escalas possíveis, a bateria ao inserir os pratos em sua composição, passou a abranger escalas quase que indispensáveis na música contemporânea, a escala e o campo harmônico alcançados pelos pratos, se tornam exclusivos devido a sua característica sonora.

Não é possível precisar a data de construção do primeiro prato, embora os primeiros registros provenham de 2.000 A.C, no oriente, para termos uma ideia, certas passagens bíblicas datadas de 1050 D.C já citava o címbalo, um instrumento de percussão semelhante ao que seria o chimbal hoje em dia.  “(…) E toda casa de Israel, tocavam perante ao Senhor, com toda sorte de instrumentos de pal de faia, como também harpas, saltérios, tamborins pandeiros e címbalos (…)”

Além disso, segundo o “Dicionário Grove da Música”, “os pratos podem ter se originado na Ásia Central, de onde chegaram à China. Eram familiares a muitas sociedades antigas, incluindo Anatólia Hitica, Egito, Grécia e Roma. Os pratos de Pompéia variam de pequenos crótalos à instrumentos de 41cm de diâmetro. Os gregos e os romanos aparecem em representações pictóricas da Idade Média. Foram, também, muito apreciados na música de Viena e do final do séc. XVIII por Mozart, na ópera, “O Rapto do Serralho”, por Haydn, na “Sinfonia Militar”, e por Beethoven em sua famosa “Nona Sinfonia”

Os modelos contemporâneos (adaptados para à bateria) segundo o livro “The Cymbal Book”, de Hugo Pinksterboer – só começaram a aparecer no início do século XX, A partir daí, aprimoraram-se conforme as necessidades dos bateristas de Jazz da época. O desenvolvimento dos pratos ocorreu quase que simultaneamente ao da própria bateria, que começou a se assemelhar aos instrumentos atuais com a invenção do pedal para bumbo por Willian F. Ludwig em 1894.

Tipos de Ligas de Pratos  :  

A primeira liga a ser utilizada na fabricação de pratos foi a B20. Por ser uma liga muito sensível e difícil de manejar forçou a pesquisa e desenvolvimento de novas ligas, a crescente vertente dos bateristas de Rock solicitando um produto mais resistente também influiu nas pesquisas e descobertas das outras ligas hoje existentes, a primeira delas foi o B8, uma das mais utilizadas hoje em dia.

O bronze – como B20 e o B8 assim como as outras é um resultado da mistura do estanho e do cobre, e claro por ser uma mistura de metais, das impurezas provenientes dos mesmos. A proporção de cada um desses materiais na mescla pode variar e consequentemente criando uma liga de bronze diferente, criando assim, tantas possibilidades sonoras quanto combinações possíveis dentre estes elementos, certamente mesmo depois de séculos ainda não se esgotaram as pesquisas sobre o bronze no que diz respeito à busca de novas sonoridades e timbres.

No entanto não é qualquer mistura de estanho e cobre que vai resultar em uma boa liga para criação de pratos. Através de testes descobriu-se que o instrumento só pode ser construído como no mínimo 8% e no máximo 20% de estanho, daí vem a discriminação da liga B8 ou B20 e logicamente hoje em dia já temos B10, B11, B12, B13 e etc… Se a mistura ultrapassar esses limiares a matéria obtida se torna quebradiça ou aquém das características mínimas necessárias.

Quanto maior a quantidade de estanho, mais frágil é a liga para se trabalhar, por esse motivo os pratos de liga B20 são mais frágeis e por isso são preferencialmente provenientes de trabalho artesanal e dependem muito da mão do artesão ao qual entalha-o.  

Já as ligas próximas à B8 são de fácil industrialização e por serem mais homogêneas permite que os pratos sejam construídos em série em processo de usinagem e martelamento industrial tendo assim características sonoras mais similares, além disso por ser mais resistente o B8 pode ser esticado em lâminas e armazenado em bobinas. A primeira empresa a trabalhar desta maneira foi a Paiste.   Embora ela nunca tenha afirmado e nem dito em clara evidência com qual liga ela trabalha (A Paiste sempre tratou suas linhas e consequentemente suas ligas como segredo de mercado, nunca afirmando que tal linha fosse extremamente B8 ou B20). No entanto como a informação está em campo aberto e as pessoas se comunicam entre si, ao se ver o depósito da Paiste e ver como ela acondiciona sua matéria prima subentende-se que tal forma danificaria uma liga B20 ou próxima disso.

Paralelos à parte, por tais motivos as empresas brasileiras investem muito mais em ligas com menos estanho, segundo algumas pessoas do ramo, no Brasil é complicado primeiramente achar uma fundição que possa prover um B20 de qualidade, uma vez que tal liga também acaba sendo muito usada por outros setores como o automobilístico.

Apesar do tipo de bronze influir na sonoridade, a fabricação também conta muito para a qualidade do instrumento, não é uma boa liga que garante um bom prato, além disso estanho e cobre são dois metais aos quais seus pontos de fusão são diferentes (cobre = 1083º C e o estanho é de apenas 232º C) e essa fusão em temperaturas diferentes também influirão no resultado sonoro, bem como resfriamento, raspagem, martelamento, polimento e envernização.  

Entre outros materiais existe ainda o Latão, mais comum entre os principiantes e geralmente é vendido junto com os Kit’s de baterias mais básicos. Existem ligas inferiores, mas não quer dizer que o baterista não possa gostar mais, afinal de contas o intuito final é sempre o som! O latão é a fusão do cobre e do zinco.

Como já falamos lá no início do capítulo, tudo influi na sonoridade final, no caso de um prato, desde como ele é colocado na estante/pedestal até a temperatura ambiente podem influenciar, ainda mais pelos metais em geral serem grandes condutores térmicos.

Tamanho, espessura e cúpula são elementos que devem ser levados em conta, porém, nada deve substituir o ouvido do músico.

Um dos primeiros aspectos a ser pensado é o volume. A quantidade de decibéis produzida é diretamente relacionada com a espessura e o diâmetro do instrumento. Quanto maiores e mais grossos os pratos, mais alto soarão, pois, maior volume de ar será deslocado.

Além do volume a circunferência e a espessura do prato determinam sua afinação. Um instrumento com um raio maior, será mais grave que um da mesma espessura, mas de menor raio/diâmetro. Já um prato mais grosso (Heavy) soará mais agudo do que um de mesmo raio/diâmetro, porém mais fino (Thin).

O músico tem a facilidade em controlar a movimentação de um prato mais fino, porque sua oscilação depende menos da força do baterista, por isso, temos de conhecer o instrumento que temos à nossa mão e saber dosar a força necessária para ele, um prato fino, vai fazer “barulho” você batendo forte ou não nele.  

Além do volume e da afinação emitidos pelo prato, seus harmônicos são igualmente importantes, afinal compõem parte do ENVELOPE DINÂMICO do mesmo.

Todo prato tem uma nota dominante, e esta por sua vez pode ser facilmente distinguida, é a nota que extraímos no primeiro contato dele com a baqueta, posterior a isso compondo o envelope dinâmico temos os harmônicos, estes por sua vez na maioria das vezes, não podem ser identificados com notas definidas, mas apenas o campo harmônico ou região de frequências que habitam sendo entre os graves, médios e agudos.

O que dita um pouco esses harmônicos são os sulcos do prato seu martelamento, raspagem e a forma com que é envernizado e/ou polido. 

Sulcos Do Prato:

São acidentes geográficos causados propositalmente, para que as frequências tenham “acidentes” em sua viagem pelo prato e assim acabem “escapando” de cancelamentos que seriam causados por frequências que voltariam de encontro a ela sendo ambas dotadas de mesmo valor (Hz) ao se chocarem provocariam o silêncio (lembrando que a música é feita de somas e cancelamentos, então tendo esses acidentes perpetuaríamos o som a fim de controlá-los por nós mesmos e não deixá-los ao acaso de ação e reação).  

Martelamentos Do Prato:

Diferentes causam efeitos distintos: Padrões simétricos geram uma mistura mais uniformes de harmônicos nos médios e médios agudos, tais martelamentos são provenientes de processo mecânico e usinagem, a forma onde o prato é moldado já apresenta tais “acidentes geográficos”, enquanto os pratos que sofrem martelamento manual tendem a ter um som mais encorpado dentro das faixas graves, quando nos referimos ao martelamento manual, nenhum prato será igual ao outro, podemos ter o mesmo modelo, com mesmo tamanho e espessura, no entanto seu som será diferente, vai depender muito do estado de espírito do artesão que o confeccionou.

Raspagem No Prato :

Ela serve para diminuirmos a tensão na liga e abrirmos os harmônicos do prato. É como se o prato saísse todo engessado, após saído do fogo e martelado ele é como se estivéssemos contraindo mais as ligas, deixando-o mais duro, ao raspá-lo tiramos essa tensão e essa crosta que ao queimar o metal se formam, dando mais brilho e vida a ele.
Outra coisa a ser levada em conta é a curvatura do prato (aquele arco de inclinação que todo prato tem), ela vai influir da condução desses harmônicos, curvatura alta – harmônicos médios e agudos, curvatura baixa – harmônicos graves e mais fechados. Ela também “selará” o pacote dinâmico do prato, abertura, queda e projeção do som.

Cúpula Do Prato

Os últimos fatores a serem analisados (não necessariamente nesta ordem descrita até então) é a cúpula do prato e o seu acabamento.

Existem duas formas principais ao que diz respeito à cúpula. A primeira aquela cuja qual o som da cúpula não se mistura com o prato; é completamente distinto. A segunda é o oposto disso, sua sonoridade se assemelha com o restante do componente, a cúpula também influência nos harmônicos, quanto maior a cúpula, maior a quantidade de harmônicos geradas.

Os acabamentos mais brilhantes deixam o prato mais cortantes, os acabamentos mais rústicos por sua vez são o oposto.

Em estúdios é comum recebermos a orientação e/ou pedido muitas vezes até coercitivo dependendo do engenheiro de som, para que usemos pratos de menor tamanho, e que produzam o mínimo de harmônicos, já que por se tratarem de frequências muito altas se tornaria algo mais trabalhoso na pós-produção. (Isso para mim, nada mais é que papo de preguiçoso, pelo menos em 95% dos casos).  

Quando tal solicitação advenha sem sustentação técnica e argumentativa com base na musicalidade que se busca extrair, não dou ouvidos. A menos é claro que meu trabalho dentro do projeto seja apenas como Sideman, aí claro não tenho direito de interferir e faço de bom grado o que me fora solicitado. Ter um bom som de chimbal (hi-Hat) e condução (Ride) que destaque bem sua condução, acentuações e ataques, também ajudam na hora de captarmos a energia do momento em qualquer projeto de gravação, lógico que isso tem haver muito mais com a forma que você toca, mais um bom prato irá ressaltar tantos suas qualidades quanto seus defeitos.

Fabricação de um Prato B8.

Lógico que cada empresa tem sua forma de fabricação e seus segredos, mas como a minha intenção é tratar da fisiologia e filosofia para entendermos o resultado final, abaixo cito brevemente o processo da fabricação de um b8.

Após a mistura dos materiais e laminação através de maquinário pesado, o B8 é armazenado em “bolachas” de até 10Kg ou em lâminas enroladas como bobina (processo mais comum no Brasil) a espessura e a largura dessas bobinas já são pré-estipuladas o que determinará a grossura e o diâmetro do prato, elas são recortadas em disco e tem o seu centro furado.

Posterior a isso a liga vai para o repuxo, o disco é preso em constante movimento pelo centro, recebe uma camada de “sabão” – que diminui o atrito – para então ser pressionado contra a forma, a ferramenta que o pressiona começa a criar os primeiros sulcos no componente, este processo já equivale à raspagem do prato também.

Como é um processo controlado por um artesão, dependendo de quem faz este repuxo o produto pode ficar melhor ou pior.

Outro processo que pode criar os sulcos no componente é a usinagem, que tem por necessidade a retirada de excesso de matéria do produto por meio de utensílio pontiagudo, na usinagem os sulcos são criados deliberadamente diferente do repuxo.

O próximo passo é o martelamento, que pode ser automático, semi automático ou manual. O primeiro é feito por uma máquina em movimento constante com a mesma intensidade e velocidade. No segundo o operário roda o prato a cada incisão, distribuindo as marcas de forma igualitária que são feitos por um martelo hidráulico ou pneumático. Já o martelamento manual é feito com a metade do prato na perna do artesão e a outra metade sobre a bigorna e um martelo específico para cada modelo, o prato é martelado conforme a experiência do artesão.

Após isso o prato segue para o processo térmico de envernização que prende o verniz entre o componente (prato), após isso ele segue para o polimento em grandes rodas de panos, se o modelo é rústico ele não é envernizado, mas recebe uma pasta que retarda a oxidação da liga. Após isso ou até mesmo durante este processo é feita a impressão da logo marca do prato, que se assemelha muito ao processo de impressão de camisetas, mas nesse caso o molde é redondo para encaixar corretamente no prato.   

Fabricação de um Prato B20.

A liga é derramada em moldes, esses moldes são separados em grupos de 60 a 70 (partos de 22″ e 24″) e de até 300 (modelos menores)

Cada grupo é aquecido a aproximadamente 800°C e rolado de 5 à 12 vezes dependendo da espessura necessária. Antes de a cúpula ser colocada (quando for separada do prato como já citamos), o componente é imerso em água gelada e ocorre um novo aquecimento, até então ele ainda é muito frágil e deve haver bastante cuidado ao manuseá-lo

Após isso a liga é cortada de forma circular no diâmetro desejado, alguns são cortados por uma prensa hidráulica e martelados simetricamente ou aleatoriamente, a maioria deles passa por um processo meticuloso de torneamento embora dependendo do modelo alguns sofram um torneamento parcial ou nem isso, após isso são envernizados, polidos e testados arduamente para somente aí receberem a logo.  

Algumas linhas apostam na tradicionalidade como os Istambul Tony Willams e os Zildjian K Constantinople, pratos que não são para qualquer um, o ato de tocá-los é quase que um ritual devido a sua gama de timbres e sua história, é como degustar os melhores vinhos do mundo, onde o “feeling” predomina acima de tudo.

Istambul Tony Willams
Zildjian K Constantinopla

 

 

 

 

 

Outros se destacam pela inovação como os XS20 da Sabian que além de serem os tradicionais B20 levam consigo alguma quantidade de prata e os Zildjian ZXT Titanium que como o nome já diz recebem uma fina camada através do processo de “deposição a vapor” de titânio que cobre todo o prato e depois as logos da marca ainda são gravadas a laser, como o titânio é altamente resistente proporciona corpo e volumes absurdos a essas joias (infelizmente ambos os modelos já foram descontinuados e não se encontram mais disponíveis exceto pelo que já existe no mercado)

Sabian XS20
Zildjian ZXT Titanium

 

 

 

 

 

Também não posso deixar de citar casos específicos mas com resultados muito notórios, principalmente no produto final, como é o caso da marca Italiana de Pratos UFIP (Unione Fabbricanti Italiani de Piatti Musicale).

É uma empresa pequena e de origem familiar, fundada em 1931 que diferente de todos no mercado da fabricação de pratos, se utiliza de um sistema próprio e patenteado chamado de Rotocasting, e consiste na modelagem do prato através de força centrífuga.

Este processo assegura, em primeiro lugar, a remoção de impurezas presentes na liga de bronze, ao mesmo tempo que garante uma maior espessura do sino em comparação com as chapas obtidas por simples moldagem.

A liga de bronze é, após fundida, derramada em uma chapa que entra em um processo de rotação de aproximadamente, 1000 RPM (rotações por minuto), após isso o prato é entalhado no tamanho desejado, posterior a isso o mesmo é untado em uma massa e passa por três fornos em temperaturas diferentes, resfriado e levado ao martelamento.

Após este processo de fabricação o prato ainda fica em descanso por cerca de dois meses até voltar a um novo martelamento para ajuste do seu timbre final, somente após todo esse controle o prato é disponibilizado para comercialização.

Apesar de centenas de processos, formas de fabricação e sons que temos hoje na fabricação de pratos para bateria e percussão, podemos classificá-los de tal modo que possam nos facilitar a forma de escolhê-los para determinada funcionalidade ou ocasião musical.

Características Técnicas

≡ Tamanho: Influi no volume, tempo de resposta, ressonância e afinação.

≡ Peso: Influi no volume, tempo de resposta, tempo de ressonância e afinação.

≡ Cúpula: Seu som pode ser semelhante ou não ao restante do prato, também influi nos harmônicos.

≡ Perfil: Influi na quantidade de harmônicos produzidos pelo prato na afinação, abertura e projeção.

≡ Sulco: Aumenta a quantidade de harmônicos e influi no volume.

≡ Bronze: O tipo de bronze define a sonoridade e a resistência do prato.

 Nomenclaturas

≡ Dark: Timbre mais grave

≡ Bright: Timbre mais agudo

≡ Fast: Resposta rápida

≡ Dry: Mínimo de harmônicos

≡ Full-Bodied: Muitos harmônicos

≡ Articulate: Condução precisa

≡ Turk: Rústico, sem raspagem som mais grave e mais definido

≡ Blank: Prato sem destinação sonora, ainda em processo de definição do som, é o prato recém esticado e saído da fusão.  

    

Outra forma de mais básicas de separarmos os pratos embora limitada, porém para o iniciante já o ajuda a traçar uma linha de raciocínio é dividi-los em:

≡ Pratos de Efeitos: China, splashs, stacks, bells e etc…

≡ Pratos de corte: Pratos de ataque dos mais variados tipos e tamanhos

≡ Pratos de Grove: Chimbal (também chamado de Xipô, Hi-Hat e Contratempo) e o Condução (Ride).

Um kit básico também chamado de Pack é composto por chimbal, condução e ataque.

Quando estamos começando a estudar o instrumento e até mesmo em músicas que não necessitam de muitos timbres, só isso já é mais que suficiente. Mas para nos divertirmos é bom ter uns dois pratos de efeitos ao menos, uma china e um splash não fazem mal a ninguém, no entanto respeite sempre a necessidade da música.  

Steve Gadd simplesmente um dos maiores nomes da bateria mundial de todos os tempo certa vez declarou que era capaz de tirar mais de 30 timbres diferentes de um único prato de condução, só aí já percebemos que é um mundo sem fim, tá certo que para nós “meros mortais” talvez não consigamos tirar nem a metade disso de um único prato, porém já dá para entender o recado – dependendo da sua musicalidade, menos é mais!

 

Bom pessoal, aqui chegamos ao fim deste detalhamento sobre as peças que compõe a bateria, espero ter ajudado e contribuído para o seu desenvolvimento.

Nos próximos artigos vamos aprender a limpar e conservar nosso equipamento e posteriormente a afiná-lo de fato!

Se este artigo foi útil à você, não esqueça de comentar e compartilhar e ajudar a disseminar o conhecimento do mundo dos tambores para que possamos evoluir cada vez mais!

Até o próximo artigo!

Bumbo no Rim e Caixa no Zoio!

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