Bateria e Percussão no Tratamento da
Síndrome de Turner

A síndrome de Turner ocorre quando temos uma ausência ou parcial ausência do no par do cromossomo X. A síndrome de Turner ocorre em mulheres que apresentam um cromossomo sexual a menos, ou seja, apresentam 45 cromossomos.

A síndrome de Turner pode causar uma variedade de problemas médicos e de desenvolvimento, incluindo baixa estatura, a incapacidade de iniciar a puberdade, infertilidade, más formações cardíacas, certas dificuldades de aprendizagem e problemas de adaptação social.

A síndrome de Turner pode ser identificada já no pré-natal através de exame de sangue, e acomete 1 a cada 2000 crianças nascidas, embora 98% dos fetos que desenvolvem a síndrome sejam abortados naturalmente.

Quase todas as pessoas com síndrome de Turner precisam de cuidados médicos constantes a partir de uma variedade de especialistas. Exames regulares e cuidados adequados podem ajudar a ter uma vida independente e saudável.

Comorbidades

As comorbidades concomitantes à síndrome de Turner são de aspetos renais, coronários, gastrointestinais, nasais, auditivos, neurológicos e sanguíneos. Devido à complexidade das doenças e nomes fora do cotidiano nosso, e tendo em vista que não tenho intenção de deixar exposto aqui informações mais detalhadas do âmbito da medicina, já que não sou da área e não posso me dar ao luxo de prover informações incompletas, vou me ter a aspectos mais superficiais e abrangentes a área cuja qual possa eu prover alguma evolução por mínima que seja no quadro da aluna.

Intervenção através da Bateria

Como a síndrome de Turner afeta a parte motriz inicialmente devido as alterações no corpo, então inicialmente a primeira coisa é fazer a adequação do instrumento ao corpo da aluna, posterior a isso é entendermos o quão grave são as comorbidades diárias e o quanto elas interferem na qualidade de vida da mesma.

Haja visto que um dos fatores mais percebidos em sala é o incomodo psicológico no que diz respeito a socialização e a descriminação da aluna, portanto, quando este for o fator predominante precisamos identificar e trata-lo primeiro, para fortalecer as suas qualidades o seu amor próprio, bem como seu cognitivo,

Quando este não for o fator de aspecto primordial, mas sim a motricidade, segundo fator mais incisivo, é trabalhar a bateria com a intenção do fortalecimento muscular, fortalecimento da coordenação motora, alinhamento de postura e marcha (caminhar) com intuito de dar uma qualidade de vida melhor a aluna em questão.

Aliado a isso claro o desenvolvimento musical que facilitará a o desenvolvimento social da mesma e na sua capacidade e socialização e autoconfiança e afirmação como individuo perante a sociedade a qual habita.

Fisicamente após alguns meses, já é possível também sentir algum equilíbrio hormonal no sistema límbico da aluna, o que pode facilitar tratamentos futuros no que diz respeito a deficiências coronárias, respiratórias e etc. Criando a médio e longo prazo, uma qualidade de vida melhor sobre tudo no aspecto emocional da aluna.

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Algumas das síndromes e transtornos que podemos auxiliar no tratamento através das aulas de bateria: